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Edifício Híbrido
Um edifício híbrido consiste em um edifício ou um conjunto de edifícios que agregam diversas funções e usos. Dois grandes princípios de edifícios híbridos são a multifuncionalidade e a quadra aberta, contribuindo para a vitalidade urbana e incentivando a caminhabilidade. Além disso, o híbrido é capaz de ampliar o espaço coletivo, criando a relação público x privado, respeitando a permeabilidade e promovendo atividades durante dia e noite.
Edifício Híbrido
Localização
Localização

Terreno de esquina entre a Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes e a Rua Josué Prado
Centro de Vitória - ES
Conceito e Partido
Conceito e Partido
O Edifício Flux tem como diretriz projetual respeitar os fluxos pré-existentes advindos das vias movimentadas do entorno, possibilitando a circulação das pessoas de forma natural pelo térreo comercial, permitindo conexões entre os usos de forma a gerar diversidade de atividades, qualificando o local. Com isso, os blocos geométricos dispostos dinamicamente foram pensados e executados a fim de promover os fluxos dos pedestres nos dois terrenos.



Implantação
Implantação
A implantação proposta para o edifício foi desenvolvida por meio da análise de questões ambientais, climáticas e de conforto, juntamente com a consideração à demanda de fluxos e usos existentes no entorno. O edifício foi implantado de forma apropriada ao contexto natural e urbano, para que agregasse novas funções e oportunidades para as pessoas da cidade, respeitando os pedestres e também visando valorizar as visuais e o vento vindo da Baía. A concepção da implantação visa criar fachadas ativas no pavimento térreo, trazendo vitalidade para as calçadas, por meio de estabelecimentos atrativos e espaços de permanência.



Implantação à nível do usuário

Morfologia e Espacialidade
Morfologia e Espacialidade
A forma escalonada da torre comercial e seu gabarito mais baixo possibilitam a passagem de ventilação e não impede a vista do prédio de trás, por outro lado, a torre habitacional se dispõe em três blocos na vertical, sendo o do meio deslocado para trás, com a intenção de criar recuos que protejam a fachada oeste da insolação. Além disso, são criados espaços e ambiências pelos pavimentos térreo e de entretenimento, possuindo conexões e grande circulação.



Percursos interligados, atendendo ambas frentes do terreno em questão, de forma a permitir a permeabilidade dos caminhantes por toda a circulação proposta do térreo. Conexões feitas entre o edifício e o terreno ao lado promovem maior atratividade. As circulações verticais dão acesso às áreas mais privadas.








Por meio dos diagramas de insolação e sombreamento expostos é possível identificar as fachadas de maior necessidade de proteção, sendo a principal fachada a oeste., uma vez que nessa orientação não há nenhuma barreira contra a radiação. Também é possível analisar que a forma do edifício foi desenvolvida para que uma pavimento gerasse sombra no pavimento abaixo, auxiliando no conforto do ambiente interno.
Fotografias da Maquete Física no Entorno
Fotografias da Maquete Física





Plantas Baixas
Plantas Baixas Setorizadas




Plantas Baixas com Layout


Paisagismo
Paisagismo

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Slide1

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Envoltória
Envoltória

ENVOLTORIA FINAL 1

ENVOLTORIA FINAL 4

ENVOLTORIA FINAL 10

ENVOLTORIA FINAL 1
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Simulação Solar
Simulação Solar

COMERCIAL INVERNO SEM BRISE - 15H30
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COMERCIAL INVERNO COM BRISE - 15H30
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RESIDENCIAL VERÃO COM BRISE 15H30
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COMERCIAL INVERNO SEM BRISE - 15H30
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Autoras
Aline Maia de Souza e Mello
Arquitetura e Urbanismo - UVV
5º período


Katriny de Mello Anjos
Arquitetura e Urbanismo - UVV
5º período
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